Merry Natal!

É tempo de comemoração e de pôr em prática o senso de repensar.
24 de dezembro.Dia incomum. Não apenas dia, época vivencial que poucos sabem saborear.
O geral comemora sobretudo a vitória do material, da luxúria,
Nem sequer sabe o sentido desta data..
Festa cristã que virou atrativo para o lucro dos burgueses.
Puro interesse.
Compras, comércio, felicidades materiais, dinheiro.
Isso pode até trazer felicidade, não se nega.
Porém instantânea, é bem verdade.
Os poucos comemoram o nascimento da tua salvação.
E sabem o gosto sentido sagrado. Aproveita e vive intensamente.
VIVE!
Os americanos gritam nas ruas "MERRY CHRISTMAS", impõe subjetivamente a figura do sr. Noel que, hipocritamente, subjulgam-o à importância de Jesus Cristo. Mas nós não nascemos nos Estados Unidos. É preciso a invenção do natal abrasileirado,consciente, tendo a real visão da supremacia de Jesus Cristo sobre a figura folclórica de papai noel.
Eis o Natal! Não faz mal dividir com alguém a tua esperança.
Agora é o tempo da iniciativa, de somar ou diminuir os erros que pertubaram a alma, transformando-os com uma sabedoria que só teu coração, centro de sua vida sabe os motivos, poderá descobrir as dores e mágoas e reaproveitá-los, somente enquanto for para o nosso aprendizado e crescimento interno.
Celebra a vitória da descoberta do incomum olhar de um Deus que humano algum consegue desvendar.Porque advem do amor. É o Deus mostrando todo seu lado humano e ensinando um novo jeito de agir e pensar. É o momento de fazer brotar o bem que existe dentro do coração e concretiza-lo. Se sentir vontade de chorar, chore. “até mesmo um soldado de coragem tem direito de ter medo e de chorar”. Busque a graça de ser você assim mesmo,forma singular, com defeitos e acertos, idas e vindas, pois só seremos capazes de ser feliz com os outros se dentro de nós existir um Natal permanente, com a verdade prevalecendo e mirando-se constante e permanentemente na figura da Família Sagrada.
O ano novo é mero coadjuvante, mas no teatro das comemorações ganha adereço de papel principal.
Pura indossicrância