Nossa vida não pode ser um game do outro


O comportamento humano é interessante. Muitos são baseados no querer do outro.
Somos um mosáico de sonhos, inquietudes, desejosos de um ardente vir a ser.
Nas nossas dúvidas diárias, nos perturbamos com detalhes superficiais, que não irão fazer diferença no nosso futuro, mas insistimos em perder tempo com eles. Insignificantes.
As pressões externas, no convívio social, onde as pessoas elaboram um modelo pronto e prático de personalidade a ser formada, acabam impedindo o amadurecimento e descobertas pessoais. As opiniões daqueles que nos amam devem ser acatadas com certeza, mas com parcimônia, para que não cause conflitos internos e inter-pessoais. Eu não vivo a vida do outro e nem ele tem o direito de me projetat como deseja.É interessante notar que, ao começarmos a mostrar nossa personalidade, há o choque de ideias. Conflito este que deve ser usado com sabedoria. Por isso é tão difícil agradar a todos. Mas será mesmo necessário e justo conosco "agradar""? ou o melhor seria tentar modificar positivamente um momento, sem esquecer daquilo que somos, para não sermos "roubados" pelos outros?

Estamos sempre tentando melhorar, mas nossa condição humana não nos permite agradar gregos e troianos ao mesmo tempo. Quanto mais tentamos acetrar, mais vulneráveis ao risco da má-interpretação ficamos. Nossos erros e qyedas nos chateiam bastante, mas eles indicam que precisamos fazer um novo recomeço.Vivemos em eterna construção, como barro nas mãos do oleiro

Se for pra entrar na vida do outro, como os acasos que Deus coloca no nosso caminho, que seja para acrescentar, nem que seja por um sorriso ou uma palavra amiga, pois o mundo já está cheio demais com pessoas que só desejam atrapalhar a incidência do bem.

E quando tomamos a iniciativa de escrever o que pensamos numa simples folha de papel, por menor que seja, ao final saimos aliviados por ter deixado ali um pedaço de nós, bom ou ruim, mesmo que não percebamos. Já é uma forma de tentar ser melhor.



Gerlondson Jr
(@geo0106)
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